Deputado atuante nas áreas de direitos humanos e proteção a criança e adolescente, condena atuação truculenta da policia militar contra alunos da UFMT
Repudiamos esse ato de violência. Os estudantes não usam armas, e não tem sentido a desproporcionalidade dessa ação |
O deputado Emanuel Pinheiro levou a discussão ao Plenário da Assembleia Legislativa, a agressão da Polícia Militar contra um grupo de aproximadamente 50 estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá.
O deputado Emanuel Pinheiro que é referencia no estado de Mato Grosso na luta em defesa dos direitos humanos considerou que nada justifica a atuação de desrespeito dos policiais |
O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), que preside no Parlamento a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, solicitou que a Casa de Leis convoque o comandante geral da Polícia Militar, coronel Nerci Denardi,e não poupou críticas aos policiais militares da Rondas Ostensivas Tática Móvel (Rotam) de Cuiabá que agrediram os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no qual estavam realizando uma manifestação em favor da permanência da Casa do Estudante Universitário. O parlamentar usou a tribuna e reivindicou a convocação com urgência do Comandante geral da Polícia Militar.
“Repudiamos esse ato de violência. Os estudantes não usam armas, e não tem sentido a desproporcionalidade dessa ação. A Assembleia Legislativa vai pedir ao governador (Silval Barbosa) uma providência urgente. Nos indignamos com as atitudes em função do ato de violência contra os estudantes que faziam uma manifestação pacifica”.
Na operação militar, dois assessores jurídicos da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat) também foram detidos após insistirem em acompanhar os universitários até a delegacia da Polícia Civil, no Cisc Planalto, onde o boletim de ocorrência foi lavrado.
Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Emanuel Pinheiro, os policiais que espancaram e prenderam os estudantes,agiram de forma truculenta, desrespeitando um manifesto livre e o direito de agir democraticamente. “É inadmissível, foi uma covardia enviar polícia de intervenção, de forma ostensiva, contra alunos que, pacificamente, se manifestavam contra medidas que vão prejudicar claramente à eles. Isto é assumir uma posição de autoritarismo e de não respeito pelo direito à indignação”, destacou o parlamentar.
Os estudantes se reuniram na avenida Fernando Correa da Costa para protestar contra a decisão da reitoria da UFMT de suspender o aluguel de casas para 44 acadêmicos de vários cursos, que teriam um prazo de um mês para desocupar os imóveis. Muitos deles são carentes e não tem como se manter na capital sem esta ajuda de custo. A Casa dos Estudantes é uma instituição de apoio aos alunos carentes Para sua anuência na casa são avaliados itens com situação familiar, ocupação dos pais, responsáveis ou do próprio aluno, relação patrimonial da família e acadêmica do estudante.
O deputado Emanuel Pinheiro que é referencia no estado de Mato Grosso na luta em defesa dos direitos humanos considerou que nada justifica a atuação de desrespeito dos policiais. “Não somos a favor de bagunça, mas temos que respeitar o direito da livre manifestação, vou trabalhar para a punição destes policiais que agrediram estes jovens”, finalizou.
NOTA DE REPÚDIO: PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA:
NOTA DE REPÚDIO: PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA:
O direito a liberdade de expressão e de reunião é garantido pela Carta Magna |
O direção do Portal Todos Contra a Pedofilia vem à público repudiar a repressão e a força policial empregada pela Rotam, contra os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá.
Os estudantes faziam uma manifestação pacífica, quando viaturas da PM e da ROTAM, de forma truculenta, e sem nenhum diálogo agrediram os manifestantes, com tiros a queima roupa, com armas “não letais”.
O direito a liberdade de expressão e de reunião é garantido pela Carta Magna, e ações desmedidas, como essa, apenas representam o total despreparo desses agentes públicos, contra militantes do movimento estudantil que têm um histórico de lutas pela democracia, da soberania e em defesa das minorias sociais deste país.
Diante disso, o Portal Todos Contra a Pedofilia exige que as autoridades públicas apurem as responsabilidades pela violência contra os manifestantes e que os responsáveis sejam punidos. |
Os policiais militares truculentos chegaram agredindo todos os presentes, alunas e alunos, e não pararam de bater nem mesmo quando a pessoa caia ao chão. Abusaram de autoridade e ainda utilizaram bombas de efeito moral e outros artefatos Além disso, quando os manifestantes se afastaram, a polícia perseguiu os mesmos para continuar batendo, c, que utilizou inclusive armas de fogo para intimidar os manifestantes.
Diante disso, o Portal Todos Contra a Pedofilia exige que as autoridades públicas apurem as responsabilidades pela violência contra os manifestantes e que os responsáveis sejam punidos.
A direção do Portal Todos Contra a Pedofilia não compactua com a violência e defende o direito de manifestação da sociedade e o direito à vida acima de tudo. Um direito que deve ser respeitado e não atacado com cacetetes, armas, bombas de efeito moral e despreparo policial. Segurança pública é para proteger e não para bater nos cidadãos, afirmou João Batista de Oliveira,diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia,considerado como o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá.
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