O vereador Nilo Campos líder da bancada do PV, apresentou o balanço das atividades de 25 dias no exercício do mandato parlamentar na Câmara Municipal de Várzea Grande. “Fizemos uma oposição propositiva e com muito resultado para o município”, destacou. Segundo Nilo Campos, suas ações tem beneficiários certos e diretos.
“Todas as ações aprovadas são plenamente executáveis, ou seja, não estamos gerando falsas expectativas. Com um pouco de boa vontade política, o Executivo terá instrumentos legislativos e normativos para construir sonhos coletivos e políticas públicas importantes, a partir das nossas muitas PROPOSTAS apresentadas e aprovadas pela Câmara”, explicou Nilo.
No balanço apresentado a imprensa, consta diversas ações elencadas pelo vereador, como por exemplo: recapeamento asfáltico na avenida Ary Leite de Campos Bairro: Itororó sentido Santa Isabel
De acordo com o parlamentar essa medida é indispensável para restabelecer boas condições de trafegabilidade e segurança nas citadas vias públicas, em atenção aos pedidos de moradores e usuários.
E atento e preocupado com o bom uso do dinheiro público, o vereador Nilo Campos apresentará projeto de lei que prevê que a prefeitura de Várzea Grande, ao enviar projetos de lei para a câmara sobre remanejamentos, explique a transferência de verbas, a origem e a destinação de cada valor.
No modelo atual, o executivo faz o remanejamento de verbas entre as secretarias, enviando para a câmara o projeto apenas com a descrição dos “códigos” das ações efetuadas, o que faz com que os vereadores e a população, que acompanham a votação dos projetos, não compreendam de forma ampla a informação. “Nessas transferências precisamos saber de onde está saindo o dinheiro, qual era sua destinação dentro do orçamento e para onde vai.
Nilo Campos (PV), afirmou também que vai protocolar na “casa”, o projeto de lei que estabelece a obrigação do pronto socorro, unidade de pronto atendimento (UPA), ambulatórios e demais unidades de saúde, a afixar em lugar acessível ao público, a lista de médicos plantonistas e dos responsáveis pelo plantão. Conforme Nilo Campos, a proposição fundamenta-se pela necessidade de se criarem mecanismos de controle e fiscalização por parte dos usuários da saúde em relação à efetiva existência e prestação dos serviços de plantão médico nos Hospitais e demais Unidades de Saúde do município.
Para ele, com a obrigatoriedade da divulgação da escala dos profissionais plantonistas e dos nomes dos responsáveis administrativo e médico, será possível fazer o acompanhamento e fiscalização para melhor prestação dos serviços com maior transparência. Dessa forma será possível também melhorar a comunicação entre Secretaria Municipal de Saúde, profissionais médicos, imprensa e a sociedade.
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