Ativista sai em defesa da redução de cargos de confiança no governo Mauro Mendes
É o “homem novo” em ação; é o “novo jeito” de fazer política com a verdade, seriedade e transparência, diz ativista
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| A vitória do pessebista significa a vitória de “um novo jeito de fazer política” |
O Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira um dos apoiadores de Mauro Mendes (PSB) no segundo turno das eleições para prefeito de Cuiabá, disse que a vitória do pessebista significa a vitória de “um novo jeito de fazer política”.
O diretor do Portal, João Batista de Oliveira, considerado o mais atuante ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, manifestou repúdio contra o grupo ligado ao candidato derrotado no segundo turno,Lúdio Cabral, que estão se mobilizando para tentar barrar fusão das secretarias de Cultura com Turismo e Juventude. É preciso respeitar a vontade soberana do eleitor e não querer desestabilizar a administração do prefeito eleito,disparou o ativista.
Ao dizer que se consideraram traídos por Mauro Mendes, já que durante a campanha ele sequer citou a possibilidade de fundir as secretarias é falácia, exatamente essas pessoas que participam desse grupo, apoiaram o candidato do PT Lúdio Cabral, isso nada mais é do que despeito por perderam a eleição onde a verdade venceu a mentira, dispara o ativista.
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É preciso respeitar a vontade soberana do eleitor
e não querer desestabilizar a administração do prefeito eleito
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"Não vejo outra saída para a redução de despesas que não a reforma administrativa. Isso implica logicamente na fusão de pastas, mas jamais na extinção", explicou o ativista.
A proposta de Mauro Mendes visa enxugar a máquina e torná-la mais eficiente, a exemplo do que acontece nas capitais mais modernos. Disse João Batista.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT defende tecnicamente sua posição: “Primeiro, porque Mauro Mendes é o prefeito eleito de Cuiabá e foi eleito para gerir o interesse público e, segundo, porque a unificação das secretarias traz mais agilidade e competência à administração”.
“O ativista acredita que no começo da gestão, Mauro Mendes vai tomar medidas duras para viabilizar a cidade. Isso envolve economia e ajuste da máquina administrativa para sobrar dinheiro para o que é urgente e imediato. Isso quer dizer limpeza, melhorar a iluminação, tapar os buracos, colocar os postos de saúde para funcionar, enfrentar o problema do trânsito. acredita o ativista”.
Sobre formação do governo. "Mauro Mendes deve escolher e vai escolher os melhores nomes, os mais profissionais e competentes". Disse João Batista.
Para Mendes, a crítica faz parte do processo democrático, mas é importante que, antes de criticar, as pessoas conheçam os conceitos sob os quais ele determinou essa medida. O futuro prefeito garante que tem argumentos para convencer os indignados mas que, se provarem que ele está errado, não vê problemas em “dar um passo atrás”.
Um dos principais temores do setor cultural seria a perda de recursos do governo federal. Segundo Mendes não há risco. “Fusão não significa extinção. Se você olhar as políticas e diretrizes de todos os ministérios, em nenhuma delas está escrito que para acessar recursos federais é necessário ter secretarias específicas, você tem que ter a política implementada no seu município”, ressaltou.
De acordo com o coordenador-geral da equipe de transição do prefeito eleito, Gustavo de Oliveira, a proposta de fusão das secretarias significa aproveitar o momento aonde existem no país muitos recursos para o Turismo e a vocação de Cuiabá para o turismo cultural e fazer com que a oportunidade se transforme em fomento à cultura local. “Essa não é uma proposta de redução de custos e sim de alinhamento, de fazer caminhar Turismo e Cultura lado a lado para que possam acessar mais recursos e desenvolver os dois setores em conjunto num momento muito oportuno no qual o país inteiro, por conta de Cuiabá ser sede da Copa, oferece muitos recursos ao turismo. Vamos garantir que a cultura cuiabana seja o grande promotor do turismo na cidade”, explicou o coordenador.
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